Edição de Teses ou Manuscritos.

No ‘tempo do Luís XV’, escrevia-se à mão. E o pensamento lógico tinha o modo e oportunidade de se organizar – antes, durante e depois – da escrita no papel. O tempo da escrita manual é o substrato para a ordenação do caos mental e o discernimento.

(sugiro a leitura de artigos sobre benefícios do journalling)

Hoje, trabalha-se o documento de forma simples e rápida. Emerge o problema: ideias repetidas no texto; conceitos introduzidos que, ou são inúteis ou subdesenvolvidos; linha de encadeamento de argumentação estéril; ou a conhecida ‘cegueira’ do autor que, de tanto (re)ler, já não deteta ‘gralhas’. São necessários olhos ‘frescos’, externos. 

Qual a mais-valia que recebe com este serviço? 

A resposta é simples:

(i) está a ver aquele revirar de olhos tenebroso que recebe por parte do(a) seu orientador(a), depois de ler o texto que você lhe entregou? Pois bem; você já não será alvo disso;

(ii) as correções no track changes que recebe a posteriori por parte do seu supervisor deixam de ser um vislumbre do apocalipse e tornam-se sugestões mais finas, inerentes ao tema em estudo, logo, o manuscrito é otimizado;

(iii) entrega ao seu(sua) orientador(a) de um documento mais limpo, cumprimento de deadlines e, sobretudo, redução do stress (para ambos).

Qual é o valor disso?

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